Taunt Battleworld é a rinha de NFTs que está chegando ao mercado
História do jogo Em Taunt Battleworld, a raça humana foi condenada: os Deuses Antigos passaram a reger a Terra e usam nosso planeta de playground. Eles colocam cinco diferentes raças para combater entre si, como em uma grande e louca rinha. Os motivos de cada raça são diversos e, por isso, eles lutam nesse circo…
História do jogo
Em Taunt Battleworld, a raça humana foi condenada: os Deuses Antigos passaram a reger a Terra e usam nosso planeta de playground. Eles colocam cinco diferentes raças para combater entre si, como em uma grande e louca rinha.
Os motivos de cada raça são diversos e, por isso, eles lutam nesse circo que diverte divindades. Liberdade, soberania, pura e simples glória. Cada um tem sua justificação. Os Humanos continuam vivendo em grandes cidades, mas vocês conseguem imaginar que não é nada comparado com o que vivemos hoje.
No fim das contas, o grande resumo é que os torneios também servem para ver qual das cinco raças que estão na Terra vão dominar o planeta de vez. E quais são essas raças? Vamos a elas.
As cinco faces da trocação
As raças são: Mortos-vivos, Humanos, White Hairs, Squids e Scales. Humanos e Mortos-vivos dispensam exibição. Aliás, vamos fazer os mortos-vivos: uma reação química começou a ocorrer nos corpos dos mortos, e os atuais “zumbis” são como parasitas desses cadáveres.
Os Mortos-vivos também têm uma divindade: Nekro. Eles voam por aí em naves espaciais, rolando na porrada com todo mundo. No entanto, não existem registros sobre eles, então pouco se sabe a mais do que foi descrito.
Os Squids aparentam ser lulas e, embora seja uma das raças mais desenvolvidas do universo como comunidade, eles não precisaram evoluir na sua forma física. Por isso eles se parecem com lulas. A divindade deles, Exala, que parece ter encontrado esse povo em um planeta constituído apenas de oceanos. Doidera, né?
Uma porradaria cheia de raças não pode existir sem os reptilianos que, nesse caso, são os Scales. Eles assumem formas de serpentes e lagartos, os bons e velhos calangos. Os Scales manjam muito dos processos do corpo, certamente por serem uma das raças mais antigas do universo.
A deusa deles, Nisha, é uma grande serpente que é, aparentemente, imortal. O lance dos Scales é que eles curtem uma crueldade: a equipe do jogo define eles como “traidores” e “mentirosos”. Os caras são a Sonserina do jogo.
E os White Hairs? Eles são velhos, por isso ficaram com o cabelo branco? Seria uma justificação plausível, mas não aqui. Os White Hairs são humanos que decidiram se aventurar por aí nas galáxias. Pegaram um foguetão da SpaceX e foram desvendar o que há por trás do véu das estrelas.
A consequência foi a descoberta de um sistema espacial chamado Vega, que foi colonizado por esses humanos. Quer dizer, não colonizaram. Era o início de um sonho, mas deu tudo errado. Desesperados, os humanos desbravaram Vega e descobriram um santuário, que pertencia à divindade Dyeus.
A proposta foi bem claro: me sirvam ou morram. Até eu, que sou mais tolo, escolheria servir o Dyeus. Foi aí que os humanos passaram por um procedimento de mutação e agora são essa raça indefinida, que deriva pessoalmente de uma divindade.
E aí, qual vai ser?
Estão ansiosos pelo o lançamento do jogo? Então entrem lá no grupo do Telegram focado na comunidade brasileira. Vocês podem falar com o pessoal que já tá estudando o game há um tempo, e vão extrair muita notícia boa!
Por apenas 0,1 ETH, é possível conseguir o Skull Pass, que dá: um Acolyte, entrada ao campeonato com US$ 100 mil em prêmios, multiplicadores exclusivos nas apostas e entrada ao estágio inicial do jogo. O Skull Pass é restringido, são apenas 2.500 unidades.
O lançamento oficial vai ficar para o fim de 2022, no último trimestre, conforme o roadmap do Taunt Battleworld. Os NFTs dos Acolytes ainda não possuem valor, já que o jogo ainda não foi lançado.
Confira o vídeo que eles publicaram no Twitter. https://twitter.com/playtaunt/status/1528817411322957828?s=20&t=cO5jcvJbwfptbBOyocK0Vw